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domingo, 26 de janeiro de 2014

7 itens para avaliar antes de aceitar o emprego no exterior

08/01/2014 12:00

7 itens para avaliar antes de aceitar o emprego no exterior

Expatriação não é garantia de crescimento na carreira, diz especialista. Avaliar os fatores que influenciam o sucesso da experiência antes da partida é essencial

Talita Abrantes,


David Silverman/Getty Images


Passageira caminha com mala: Antes de aceitar a proposta, avalie o custo benefício da transição




São Paulo – Cultiva-se a ideia de que toda experiência internacional pode contar pontos para a carreira. O problema é que, apesar das vantagens deste tipo de oportunidade profissional, o custo benefício nem sempre é positivo.

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Plano de remuneração incoerente, cultura de difícil acesso, problemas familiares e uma estratégia inconsistente podem dar contornos de pesadelo ao sonho de se tornar expatriado.

Por isso, a proposta até pode ser encantadora, mas é preciso analisá-la com cuidado antes de qualquer movimentação.

“Espera-se muito do expatriado. Por isso, tem que ir com os objetivos traçados e ter claro como suas metas se encaixam dentro da estratégia da empresa”, afirma Fernando Bagnoli, professor do ISE, que tem três experiências e oito anos como expatriado na bagagem – uma delas na China.

Segundo ele, a “expatriação não é garantia de carreira. Ela tem que ser vista como algo além da carreira e do salário”. Com essa ideia em mente, veja o que colocar na balança na hora de negociar esta transição profissional:

1 Quais os benefícios?

O salário oferecido para expatriados, geralmente, tende a ser equivalente ao pago para executivos do país de destino – se o local for desenvolvido. Em países mais pobres ou em situação de conflito, o pacote tende a ser mais atraente.

“Se você vai para um país desenvolvido, não há muito o que negociar. O valor é definido pelas condições de mercado”, afirma o professor. Em alguns casos, além do salário fixo, o executivo tem direito a aluguel, motorista, plano de saúde e educação para filhos.

Expatriados

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2 - Alemanha
Wikimedia Commons
Ranking geral: 2º
Economia: 7º
Experiência: 11º
Criação dos filhos: 1º



Os 24 melhores países para estrangeiros viverem
Getty Images



São Paulo - Se você pretende fazer as malas e se mudar de vez para outro país, é hora de considerar a Ásia como destino. Um novo estudo do banco HSBClistou os melhores países para expatriados viverem e colocou a Chinaem primeiro lugar. Outras nações asiáticas também estão bem colocadas, como Singapura, Hong Kong e Qatar.

O levantamento, que entrevistou sete mil estrangeiros que moravam e trabalhavam em outro país, levou em conta três critérios: economia, experiência e criação dos filhos.

Em economia, os critérios foram salário, rendimentos disponíveis (salário total menos os impostos locais) e o nível de satisfação com o trabalho e a economia local.

Em experiência, o HSBC listou 29 itens, como chance de fazer amigos, cultura local, qualidade do transporte, oferta de cultura e entretenimento e acesso à saúde.

Já em criação dos filhos, os pontos importantes foram o total de despesas com a criança e o acesso à escolas e hospitais de qualidade.

Para a lista dos 24 melhores, o estudo calculou uma média do desempenho dos países em cada um dos três itens. Outros 13 países estudados ficaram de fora da lista por não terem dados suficientes no item sobre a criação dos filhos, comoBrasil, Índia, Argentina e Japão.

Alguns dados curiosos:
- Na Ásia, os expatriados ganham melhor. Em média, 15% a mais que em outros países: 74 mil dólares por ano, contra 64 mil dólares. Na Indonésia, a situação é melhor ainda: 22% ganham mais de 250 mil dólares anuais.

- O Brasil está colaborando com o amor mundial como nenhum outro país. EM 2013, 62% dos expatriados que vieram morar aqui encontraram um parceiro para um relacionamento duradouro. A média mundial é de 40%. Além disso, 55% dos estrangeiros viajaram para cá justamente atrás de seu companheiro, que já morava por aqui.

- Os países do Sudeste Asiático são os melhores para quem quer gastar pouco. A Tailândia é melhor destino nesse sentido. 68% dos estrangeiros disseram que gastam menos com impostos que em seus países, enquanto a média global é de 30%. Outros países também exigem menos do bolso alheio, como Indonésia, Índia e Taiwan.



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